Mesmo sem a casa pronta e sem mesa de jantar, com mesas e cadeiras de plástico e chapéus-de-sol emprestados, lá se fez uma churrascada na varanda. Ao todo éramos 16, contando com os miúdos. O Diogo comandou a grelha e eu deixei quase tudo pronto de véspera para poder estar à mesa. Comeu-se, bebeu-se (muuuuuuuuito, como sempre) e esteve-se muito bem ao sol. O Batatinha alambazou-se com tudo o que foi osso que lhe puseram à frente, tão mimado que nem saía de debaixo da mesa à espera que lhe pusessem os ossos na boca.
As minhas cunhadinhas queridas apanharam-me distraída e lavaram-me a loiça quase toda (ainda não tenho máquina), mas da próxima faço como fazia no Brasil: "convido" a empregada também.
Houve show de variedades por parte do Diogo e do Artur (private joke) e esteve-se tão bem, mas tão bem, que saíram daqui quase à meia-noite. No próximo fim-de-semana há mais, desta vez em Montemor. A ver se as minhas costas aguentam, que no Domingo não me conseguia mexer e o Diogo até febre teve.
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