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abril 27, 2009

Quem anda a matar árvores?


Agora em Alcochete, há dois meses no Montijo. Alguém anda a injectar ácido em furos cuidadosamente feitos em plátanos centenários. Custa-me a crer que ninguém saiba de nada, ninguém tenha visto, ninguém saiba quem foi. Fazer furos, injectar qualquer coisa e depois tapar esses furos cuidadosamente em dezenas de árvores é coisa para levar o seu tempo. E ninguém viu nada? 

Quem terão sido os vândalos, para não lhes chamar coisa pior (tal como burros, anormais, selvagens, fdp, #$%&%$#$, etc)?
?

abril 22, 2009

Dia da Terra



O que fiz recentemente pela Terra? 

Reciclo papel, plástico, metal e vidro. 
Só tenho em casa lâmpadas de baixo consumo. 
Troquei hoje a torneira do lava-loiças e arranjei o autoclismo, porque pingavam. 
Não uso sacos de plástico do supermercado. 
Tenciono instalar assim que possível um sistema de rega gota-a-gota no jardim.

E o que fizeram vocês?
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março 30, 2009

março 26, 2009

Hora do Planeta

(clique para aumentar)

É algo tão simples como desligar o interruptor.
O que começou como um movimento quase espontâneo que pretendia incentivar os habitantes de Sidney a apagar as suas luzes e despertarem para os problemas ambientais, cresceu e tornou-se numa das maiores iniciativas mundiais de luta contra as alterações climáticas.
Em 2009, às 20H30 de 28 de Março, pessoas em todo o mundo são desafiadas a apagarem as suas luzes por uma hora - a Hora do Planeta. Pretende-se este ano que mil milhões de pessoas, em mais de 1000 cidades, se unam em torno deste movimento e com este gesto simbólico mostrem que é possível tomar medidas contra o aquecimento global.
A Hora do Planeta começou em 2007, na cidade australiana de Sidney. Nessa altura 2,2 milhões de habitações e empresas desligaram as suas luzes por uma hora. Apenas um ano mais tarde é que este evento se transformou no movimento global para a sustentabilidade que é hoje, com a participação de cerca de 100 milhões de pessoas e abrangendo 35 países. Desde então, marcos emblemáticos mundiais, tais como a ponte Golden Gate, em São Francisco (EUA), o Coliseu de Roma, em Itália, e o painel publicitário da Coca-Cola em Times Square (Nova Iorque, EUA), ficaram às escuras, como símbolos de esperança por uma causa que se torna mais urgente a cada hora que passa.
A Hora do Planeta 2009 é um apelo global de acção a todos os cidadãos, todas as empresas e todos os Governos. Um apelo para marcar presença, assumir responsabilidade e envolver-se num esforço conjunto para um futuro sustentável.Edifícios e marcos simbólicos, desde a Europa até às Américas, vão permanecer às escuras no dia 28 de Março. Em várias cidades do mundo, incluindo Lisboa, as pessoas vão apagar as luzes e unir-se para criar uma acção vital que se pretende que desencadeie a discussão sobre o futuro do nosso precioso planeta.
Mais de 70 países vão participar na Hora do Planeta 2009. Este número cresce diariamente à medida que as pessoas começam a entender este movimento como um acto tão simples que pode gerar tão profundamente a mudança. A Hora do Planeta é uma mensagem de esperança e uma mensagem de acção. Cada um de nós pode fazer a diferença!
Às 20:30 do próximo sábado, dia 28 de Março
,
apague as luzes e veja a diferença que pode fazer no combate ao aquecimento global; registe-se em http://www.earthhour.org/portugal e junte-se ao movimento HORA DO PLANETA.
Eu já lá estou.
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abril 09, 2008

Este planeta está louco!

E há quem ainda ache que não precisamos de nos preocupar muito com as emissões de gases para a atmosfera e os consequentes rombos na camada de ozono. Lá as tempestades na Madeira, ainda vá... mas um tornado em Santarém???

Vá, toca a reciclar, poupar água e energia, andar mais a pé (que, diga-se de passagem, além de fazer bem ao planeta, também faz maravilhas ao rabo), usar menos detergentes, comprar um filtro de água para não andarem sempre a comprar garrafas de água mineral, plantar mais árvores, fechar a água do duche enquanto nos ensaboamos, etc, etc, etc...

fevereiro 20, 2008

Planeta Terra





Fotografias da National Geographic, um dos meus sites preferidos de sempre.

setembro 06, 2007

Ecologia à moda do Lula


O Lula enlouqueceu de vez: imaginem que escolheu a floresta amazónica como área prioritária para assentar mais de 200 mil famílias que terão licença para desmatar 20% do lote que lhes será atribuído!

Eis a reforma agrária feita sem preocupação ambiental ou práticas sustentáveis. Este processo gera a devastação dos recursos florestais (já é responsável por 15% do desmatamento total na região) e beneficia apenas as madeireiras ilegais, que passam a ter acesso a madeira comprada legalmente. Os colonos, que deveriam ser os grandes beneficiados deste processo, voltam a viver dos subsídios do governo assim que esgotam o seu lote, o que acontece em média ao fim de dois anos.

O objectivo dos assentamentos é deslocar famílias que vivem abaixo da linha de miséria na periferia das grandes cidades para áreas cultiváveis e fornecer-lhes, assim, um modo de vida autosustentável. Até ao fim de 2006, os assentamentos ocupavam já 36 milhões de hectares, que correspondem a 8% da Amazónia. O motivo de ser na Amazónia? 33% das terras pertencem ao governo, o que dispensa a indemnização que teria que ser paga a outros donos, o que por sua vez diminui o custo da reforma agrária e gera bons índices sociais.

A idéia originalmente era boa. Mas o que não faz funcionar estes assentamentos? Só 30% deles receberam investimento em infraestrutura (estradas, escolas, hospitais), portanto o resto das 400 mil famílias já assentadas vivem abandonadas na mata. Devido à falta de orientação e acompanhamento técnico, recorrem aos créditos bonificados para a criação de gado leiteiro, que induz ao desmatamento, em vez da extracção de castanha ou açaí, que preserva a floresta. Como os assentamentos estão localizados por vezes a centenas de kilómetros das grandes cidades e não foi previsto o escoamento das mercadorias para esses mercados, não se promove a agricultura familiar de pequena escala, os colonos não têm como vender os seus produtos e por isso recorrem ao mercado que tem à mão: as madeireiras e as carvoarias.

É assim a política ambiental deste governo.

Fonte: Época