... é curta. Curtíssima. Por mais que a gente ache que amanhã fazemos o que devíamos ter feito hoje, não é assim. Cada seis meses, pimba! E quem me entende, fáxavor, abstenha-se de comentar.
PS - E não, não estou a falar do Batatinha. Que não está nada bem, BTW.