Ah, este orgulho que a noite me devolve
a língua forrada de palavras
e outros líquidos de amor
E a culpa do silêncio que me dás
na incerteza de qualquer verdade
De ti já pouco sei
De mim já me ignoro
Ah, este orgulho que a noite me devolve
e que me dói
Para a Pat, o meu metro e meio alentejano, que tenho a certeza que perceberia sem eu ter de lhe contar.
14 comentários:
Voltaste.... ;)
Está triste?
Gostei.
Respeitável Bloguista:
Tal como os cracks, extasy, cannabis e outras folhas mais ou menos bem cheirosas, os leitores deste blog agradecem a dose diária.
Favor informar quando recomeça o fornecimento... ou se vai passar a distribuir para oura esquina.
Se for esse o caso, queira informar a nova morada onde poderemos ir reclamar a dose diária.
Assinado: Zé da esquina
Este,
Não é definitivo :)
Maria Teresa,
Triste não é a palavra. Não estou cá :)
Pedro,
Para bom entendedor... :)
Zé,
Está descansado :)
Bonito.
Abraço
Rita V
Olha... e não é que a rapariga é poeta e eu não sabia???
What's up?
Rita,
Não é?
m'Ana,
LOL! Não é meu...
Melhores dias Verão... let the sun shine in your hair.
Beijos.
O poema é da Manuela Amaral, mas é nossa, e grande, a preocupação por não a sentir jovial, criativa, o riso e o futuro em pessoa, como antes. Como vai?
JP,
Toda eu brilho :)
Maria,
Haja alguém que a conhece, coisa rara. Não se preocupe que não é caso para isso, muito pelo contrário. Beijinhos :)
Não conhecia, realmente. Mas é costume dizer a autoria, menina...
gostei muito deste poema, Mad , já o li várias vezes.
Boas férias!
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