maio 27, 2009

You'd better be nice to me, because my Father rules the world.



Assistam, mas a responsabilidade pelo que sentirem a seguir é toda vossa.
A parte II está aqui.

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14 comentários:

Pedro disse...

Uau... não sou nada religioso, antes pelo contrário, e mesmo sem concordar com essa parte da mensagem transmitida sinto-me completamente arrasado por este testemunho!

Maria do Consultório disse...

Impressionante. Estou arrepiada. Obrigada por nos teres mostrado isto.
beijo

Gi disse...

Olá Mad.
Não gosto nada destes pregadores.

Por outro lado, se lhe apetecer, deixei-lhe uma corrente no meu blog.
Bj.

Filipa M. disse...

Bem... Impressionante! Agarrou-se à religião, acho bem. Depois de se sobreviver assim é imperativo encontrar a razão da vitória!

fugidia disse...

Não conhecia.
Tenho pena, sinceramente, que o seu testemunho fique tão abafado pelo discurso demasiado emotivo/religioso, porque é um daqueles exemplos que nos obrigam a reflectir sobre os vários aspectos/contextos/circunstâncias/"direitos" que envolvem a prática de um aborto.

Mad disse...

Independente de que lado se esteja, é impressionante ver que esta mulher encontrou a sua missão na vida e desempenha-a maravilhosamente bem. Nem todos se podem gabar disso.

Rui Silva disse...

Eu tambem não sou religioso, mas a mensagem tem muita força e vem realçar a minha convicção, sou contra o aborto.

CoRa disse...

ouchhhh estou ainda na parte I e já... speechless...

CoRa disse...

Bom, agora acabei a parte 2... Ainda meio sem fala. Há tanta coisa a se considerar aí... É óbvio que assim como "ser odiada" como ela afirma ter sido, pelos médicos, pelos pais, pelas feministas... etc... deve ter-lhe dado enorme trauma e talvez no início um ódio tão grande qto o que sentiu. Não sabemos a situação particular dos pais dela que decidiram pelo aborto... Acho uma questão bem complexa, que vai além da legalidade do aborto em si. Meu voto nunca foi pelo aborto e sim pelos contraceptivos que estão ao alcance de todos. Mas uma coisa é certa: é uma mulher de fibra. Fala muito, muito bem e fará no mínimo casalinhos que fazem sexo irresponsável, pra só depois pensarem no que fazer, em caso de gravidez, pensarem duas vezes antes de seguirem se relacionando sem cuidados e sem consciência do que pode vir depois. Ela defende bem sua causa. Mas qdo fala do Bush, por exemplo, esquece de que ele assinou a lei dos direitos dos bebês que sobrevivem, mas causou a morte de milhares com seus ímpetos belicosos... Nossa... Isso tudo mexeu comigo. Vou lá beber um compo dágua, e já volto (rsrsrs) Obrigada Mad, por partilhar.

LittleHelper disse...

Bem, o texto do meu comentário já ia tão grande que resolvi colocá-lo no meu blog como post.

Está aqui: http://intelectum.blogspot.com/2009/05/deus-misericordioso-aborto-ou-que-vidas.html se quiseres ler e partilhar com os teus leitores. :)

E tens razão quando dizes que é impressionante estando de que lado se esteja. Mas, a mim faz-me pensar tanto...

Saudações,

Mad disse...

Conde e Cora,
:)

Zé,
E que grande resposta me deu :)

PKB disse...

Não sei que te diga... compreendo a postura dela, naturalmente, mas... e há sempre um "mas"... há coisas com que não concordo. Dava pano para mangas. De qualquer modo, obrigada por partilhares este testemunho. Beijocas!

shark disse...

Como te inibiste de dar a tua opinião acerca da palestra também vou omitir a minha.
Digo apenas que admiro pessoas capazes de abraçarem assim uma causa e por isso gostava de assistir já de seguida ao depoimento de uma mãe cuja vida tenha sido um inferno precisamente por não ter abortado, ou mesmo de alguém cuja condição de vida deprima tanto e a torne tão infeliz que teria preferido não chegar a nascer.
Há gente de todas as formas e feitios e muitas histórias de vida também.
Um apelo tão dramático como este justificava o seu contraponto, Mad.
Só assim poderíamos então opinar e debater o assunto.
Mas fica o meu aplauso por teres publicado isto, é sempre bom conhecermos diferentes perspectivas.

Anónimo disse...

Concordo com o Shark.