Pelas ruas de Parnaíba, à noite, aparecem as mais variadas criaturas, algumas tão reais que desejávamos que não o fossem, e outras imaginárias, saídas de alguma lenda celta, que não se percebe como nem porque aqui andam. Mas andam.
Wilson, um duende brasileiríssimo, ganha a vida a vender-se a si próprio – em miniatura. E safa-se bem, resultado do marketing inteligente que usa. As crianças ficam encantadas com ele. E mesmo sem ter crianças, é impossível não dar os 10 reais que ele pede por dois bonecos, que “o terceiro é de graça”, diz ele.
Wilson, um duende brasileiríssimo, ganha a vida a vender-se a si próprio – em miniatura. E safa-se bem, resultado do marketing inteligente que usa. As crianças ficam encantadas com ele. E mesmo sem ter crianças, é impossível não dar os 10 reais que ele pede por dois bonecos, que “o terceiro é de graça”, diz ele.
2 comentários:
Olha o Cachucho!!!
Se para mim não fosses gaja (e eu não estivesse prometida em casamento) eras o homem da minha vida!
Amiga, põe uma tua... tenho saudadinhas:-(
Beijos
O cunhadinho continua em grande, pelo que vejo. Beijos para ele.
E o mago patalógico também tem a sua graça.
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