abril 24, 2009

Uma pessoa inoxidável


Para rir, vocês que não viveram 10 anos no Brasil e não tiveram de privar com energúmenos deste calibre nem de lhes pedir favores. Isto é real, não duvidem nem por um minuto.

12 comentários:

Maria Tudor disse...

Bem só acredito porque és tu quem o diz...

Carlota disse...

Fantástico!

Iris Restolho disse...

Ok, nem sequer consegui ver até ao fim.
Parabéns pela coragem, eu desataria a rir-me assim que abrissem a boca.

Sunshine disse...

Bem ... só vendo.

Melhor ... ouvindo!!!

Não há mais?? Ainda não parei de rir.

BJinhos. Um óptimo fim-de-semana para vós.

Festinhas á Maria, Xuruca e Lola
:))

DIABINHOSFORA disse...

Credo! Eu quero um exemplar destes para me rir quando estiver com a neura...

Teresa disse...

CREDO!!! Melhor dizendo... CAREDO!!!

Estrogonoficamente sensíuvel?!!!

I'm amazed!

Por outro ldo... houve aqui frases que me lembraram uma certa blogger... a ti também?

CGM disse...

Estou estrogonificamente perdida de riso. Mad, quero dizer-te, tu és maguenificamente inoxidável. Fico muitissimamente agradecida.

Su disse...

fore gode seique!

Fatyly disse...

e vive e sei bem o que é lidar com "inoxidáveis":))))

Mas Mad, nós por cá também temos vários "energúmenos" deste calibre e alguns nos mais diversos serviços dos serviços dos serviços estatais.

Cristina Caetano disse...

Strogonoficamente sensível, é o top da verborragia (pra seguir a mesma linha do locutor). Viva Quixeramobim! Sem o uso do plural podia até parecer que é o Lula (Ö CARA! Segundo Obama!) falando.

Grande descoberta! Ri demais! Caí aqui vindo do blog da Carlota.

Bjs

João Pedro disse...

Viva!

Intriga-me que alguém não sendo brasileiro sem possibilidade de sair ou não sendo prisioneiro fique dez anos no Brasil! Tanto sítio bom no Mundo... A Faixa de Gaza, mais calma e com gente de melhor feitio...

Mad disse...

João Pedro,

Intriga-o? Não sei porquê, a vida nem sempre é como a gente a quer. Eu não estava lá de férias nem tinha um bar de praia. Claro que fui para lá porque quis, mas estive lá dez anos porque teve de ser.