janeiro 11, 2008

Lindo

Lindo. Lindo de morrer. Como todos os da Gallo. Mas não concordo. Não mesmo. Porque não sei como consigo viver sem tudo isto (na minha wildest fantasy, não vivo), mas o que é um facto é que vivo. Mal. Mas vivo. Ou não. O que é outro facto é que não me consigo desligar da luz de Lisboa, da calçada dos passeios, dos cheiros, dos sabores, do choro da guitarra portuguesa e do pranto do fadista, do tacto, e do resto... e das sardinheiras, e do recheio do peru, e de Sintra, e... e isto misturado com a voz da Mafalda Arnauth, toca-me. Mesmo.

PS - Obrigada à Marta e, apesar de ser por acréscimo, ao Toni.

7 comentários:

Unknown disse...

Aguenta-te aí amôri, que isto já teve má longe...

Mad disse...

Ena, que honra, o meu Cachucho a comentar!!!

Anónimo disse...

Olha o meu primaço no brog!!!!
Beijos grandes, Diogo.
E fica descansado, que, dentro do possível, eu tomo conta da miúda por cá.
Rosarinho

Sofia K. disse...

Belo anúncio esse... é mesmo verdade tudo aquilo! E tu deves saber isso bem! Quando voltas há sempre mil coisas para matar saudades... São os cheiros, os sabores, os sons, os sorrisos, as sensações! Há coisas das quais nos custa viver longe, ainda para mais quando sabemos que ainda existem... mas longe!

beijinhos
p.s.: Vês que o teu menino já comenta? Eu implorei que ele respondesse lá no meu blogue! Sim, que lá não quero dedicatórias sem o comentários dos homenageados! LOL E não comas muitos chocolates, ok? Que ele depois diz que a culpa é minha!

Anónimo disse...

A Mafalda Arnauth, tens de agradecer á tua irmã Sofia.

Agora não saio da família!
Espectáculo, de Família.

Mad disse...

Marta, LOL! A Sofia não é minha irmã, e imagina que só a conheci pessoalmente há pouco mais de uma semana! Conheço a mãe e os tios dela, isso sim, porque por volta do séc. XII passávamos férias no mesmo sítio (no Baleal). Mas não me importava nada que fosse!

Sofia K. disse...

Ai, obrigada pelas palavrinhas sim e pelo não te importares! Com essa já levas Lemon Curd e talvez orange curd...

beijinhos muitos