Mas arranja-se sempre um tempinho para pensar na vida. Nem que seja para fugir dela a sete pés.
janeiro 11, 2008
Asneiras
Estou a ler o Rio das Flores do MST e estou a adorar. Não é tão bom como o Equador, mas é muito bom. Mas... uma árvore de Natal numa herdade de uma família tradicional de Estremoz, em 1930? E nem se fala de presépio?
Estou também a ler este livro do MST, mas já nos "finalmentes", porque quero acabá-lo antes de ir para a Parvónia-Sur-Delta. Também gostei mais do "Equador" do que estou a gostar deste, pois encontrei qualquer coisa de Queiroziano no 1º livro, que me fez devorá-lo em poucos dias. De qualquer modo, é sempre bom ler algo sobre épocas relativamente próximas, mas que poucos de nós se debruçou afincadamente - do fim da Monarquia ao início do Estado Novo. Eu pelo menos tenho um interesse enorme em aprender mais sobre este período e outro dia ouvi falar de um livro do Fernando Rosas que me parece bastante interessante: "Lisboa Revolucionária", (um álbum profusamente ilustrado que conta o desenrolar das revoltas políticas, nos diferentes palcos de Lisboa, desde o regicídio, em 1908, até ao 25 de Novembro de 1975), e que é mesmo só uma abordagem histórica sem preconceitos políticos.
Mudando de assunto, espero MESMO que nos possamos encontrar nas terras de Vera Cruz. Será uma grande falta não estares lá.
Cenourinha, tem cuidado com o que "aprendes" com o MST, pq ele já disse em alto e bom som na tv que às vezes muda as datas dos factos históricos conforme lhe dá jeito ao romance...
É uma pena, mas não sei se poderei ir. Mas ainda não é definitivo. Vamos ver.
Mad, Penso que não corro esse risco, mesmo porque prefiro depois debruçar-me sobre livros de factos e não de novelas. Estes, quanto muito, poderão traduzir, melhor ou pior, o ambiente que se vivia na época e as reacções.
FL Aparece quando quiseres lá em casa. Tens a vantagem de "saberes o caminho"...
Respondendo à tua pergunta na Gota, não fui de férias, ando é aq rebentar pelas costuras com trabalho.
Comprei o livro logo que saiu, ainda não consegui abri-lo. E sim, o MST deveria corrigir esse pormenor em futuras edições. Nada altera quanto à qualidade da escrita e torna a narrativa mais verosímil...
Teresa, Concordo a 95%. Também acho que não altera nada a qualidade da escrita, mas quanto à verosimilhança da narrativa... estas coisas fazem-me comichão, mais do que me irritam. E ele é tão, mas TÃO arrogante, que dá vontade de dar uma alfinetadazita de quando em vez. Bjs e thanks***
10 comentários:
Estou também a ler este livro do MST, mas já nos "finalmentes", porque quero acabá-lo antes de ir para a Parvónia-Sur-Delta.
Também gostei mais do "Equador" do que estou a gostar deste, pois encontrei qualquer coisa de Queiroziano no 1º livro, que me fez devorá-lo em poucos dias. De qualquer modo, é sempre bom ler algo sobre épocas relativamente próximas, mas que poucos de nós se debruçou afincadamente - do fim da Monarquia ao início do Estado Novo. Eu pelo menos tenho um interesse enorme em aprender mais sobre este período e outro dia ouvi falar de um livro do Fernando Rosas que me parece bastante interessante: "Lisboa Revolucionária", (um álbum profusamente ilustrado que conta o desenrolar das revoltas políticas, nos diferentes palcos de Lisboa, desde o regicídio, em 1908, até ao 25 de Novembro de 1975), e que é mesmo só uma abordagem histórica sem preconceitos políticos.
Mudando de assunto, espero MESMO que nos possamos encontrar nas terras de Vera Cruz. Será uma grande falta não estares lá.
Olá Miguel,
Também lá tenho o livro, mas confesso que ainda não lhe peguei.
Posso começar a fazer a encomenda?
Vou mandar um mail à tua marquesa para ela não se esquecer de nada! Posso abusar?:-)
Beijos e temos de beber um café antes da vossa viagem!
Ai, Mad! Desculpa. Por momentos acehi que estava no meu blog, a responder ao Miguel... Ups.
Beijos
*achei
Cenourinha, tem cuidado com o que "aprendes" com o MST, pq ele já disse em alto e bom som na tv que às vezes muda as datas dos factos históricos conforme lhe dá jeito ao romance...
É uma pena, mas não sei se poderei ir. Mas ainda não é definitivo. Vamos ver.
FL, é o costume!
Mad,
Penso que não corro esse risco, mesmo porque prefiro depois debruçar-me sobre livros de factos e não de novelas. Estes, quanto muito, poderão traduzir, melhor ou pior, o ambiente que se vivia na época e as reacções.
FL
Aparece quando quiseres lá em casa. Tens a vantagem de "saberes o caminho"...
Miguel,
Talvez este fim-de-semana dê para aparecer com o meu mais que tudo.
Eu apito.
Beijos
Mad,
Desculpa lá, mas tu sempre foste boa para "ajuntar" os amigos!
Estejam à vossa vontade! Façam de conta que eu não estou aqui! ;)
Respondendo à tua pergunta na Gota, não fui de férias, ando é aq rebentar pelas costuras com trabalho.
Comprei o livro logo que saiu, ainda não consegui abri-lo. E sim, o MST deveria corrigir esse pormenor em futuras edições. Nada altera quanto à qualidade da escrita e torna a narrativa mais verosímil...
Segue mail... :)
Beijo.
Teresa,
Concordo a 95%. Também acho que não altera nada a qualidade da escrita, mas quanto à verosimilhança da narrativa... estas coisas fazem-me comichão, mais do que me irritam. E ele é tão, mas TÃO arrogante, que dá vontade de dar uma alfinetadazita de quando em vez.
Bjs e thanks***
Gostei muito do Equador e como tenho outros para ler, vou aguardar que este baixe de preço...lá para o verão :)
Ele sempre foi arrogante, pelo menos aparenta porque já me disseram o contrário.
Enviar um comentário