Obrigado por existirem e serem exactamente como são. Não vos quereria diferentes, nem mais gordos, nem mais magros, nem mais bonitos nem mais feios, mais espertos ou mais estúpidos, mais bem sucedidos ou mais pelintras, mais pirosos ou mais queques, mais generosos ou mais forretas, mais novos ou mais velhos, ou diferentes do que são. Po r me darem força quando eu preciso, por me puxarem as orelhas quando eu me estico, por me darem palmadinhas nas costas quando eu faço asneiras, por me segurarem quando eu caio, por me empurrarem quando eu preciso de cair. Por estarem onde estão, mesmo que seja a milhares de quilómetros e às vezes por fazerem essa distância parecer um metro, por me verem a alma ao telefone logo no ’tou? e mesmo antes de atender, por me abraçarem até me doerem mais as costelas que a alma, por me porem sacos de água quente no coração, por me terem secado tantas lágrimas, tanto as de dor como as de frustração, aturado as fúrias, as birras, os fanicos e as bebedeiras, e por me trazerem de volta a casa sempre sã e salva.
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2 comentários:
Amiga,
Tu estás a escrever que é uma coisa... Ui, ui!!!
Fantabulástico. AMEI!
Beijos
Eu por exemplo, sempre sonhei em ter amigos no Brasil, para que me pudessem enviar a "Playboy" brasileira, que faço colecção há anos...
Beijos.
P.S:
Vejo que estás numa fase profícua. Tenho vários posts teus em atraso para ler...
Acho que vou pedir 15 dias de férias.
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